Eu confesso. Está bem, eu confesso:
EU NÃO SOU EU.
Oh!
Ou melhor: eu não sou ISSO.
Eu sou eu. E sempre fui. Eu sou eu e os meus amigos. Eu sou eu e tudo que eu era e mais as coisas que eu sou agora. Eu, senhoras e senhores, nunca deixarei de ser eu. E se vocês querem a versão anterior, fiquem se repetindo vocês, porque eu já superei.
O desgosto toma conta de mim. não adianta falar nada que todo mundo entende errado. Não adianta tentar explicar porque desgasta e piora a incompreensão.
Que os leitores me desculpem.
Há um mês
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