segunda-feira, 2 de novembro de 2009

E quando entendo que posso gostar de cinema sem ver filmes o tempo todo, e gostar de sumir sem dormir o tempo todo, e gostar de livros sem ler o tempo todo e amar alguém sem estar com ele o tempo todo, entendo o mais maravilhoso de tudo: que eu posso ser eu sem falar nisso o tempo todo. E fim de papo.

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