A realidade irrita.
Talvez isso mude. Talvez você entre na minha casa sem tocar a campainha e me seqüestre de uma vez. Talvez você resolva segurar a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar. Ou talvez eu só precise de férias, um porre e amor.
Que os leitores me desculpem.
Há um mês
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